Muitas vezes não é do confronto que morrem as tropas. É do cansaço. Não se trata da força do inimigo, mas da nossa própria fragilidade (ou humanidade). Enquanto aguardamos o confronto temos a adrenalina da antecipação, a galvanização pela esperança. Já depois da batalha não somos mais do que um depósito de mazelas.