Mel Com Cicuta 

Without the aid of prejudice and custom I should not be able to find my way across the room.

 

William Hazlitt  
      

   

terça-feira, novembro 29, 2005

Memo to myself

O lado emocional dela: - E agora? Depois de tanto tempo, acho mesmo que ele é o Amor da minha vida. O que é que eu faço????
O lado racional dela: - Senta-te e espera que passe...!

sexta-feira, novembro 25, 2005

A Banana da Madeira recomenda


A Couve-de-Bruxelas, e toda a revista Atlântico, já nas bancas.

quinta-feira, novembro 24, 2005

Mário Soares declarou que não dormirá descansado com Cavaco Silva em Belém


Tiago, querido, seja amoroso e envie um e-mail ao Dr. Soares com o nome do medicamento que receitaram ao menino, sim?
Algo me diz que os efeitos secundários não se notarão muito no Dr. Soares...

quarta-feira, novembro 23, 2005

Aplausos, por favor...

Este blog rendeu-se, finalmente, ao poder das imagens, mas, para que fique, desde já, esclarecido, neste espaço, elas NUNCA valerão mais do que mil palavras...

A melhor porta que abri nos últimos tempos, banda sonora dos dias recentes e futuros


Estado Contemplativo

Este blog esteve alguns dias em "pesquisa de campo" (em sentido estrito e em sentido lato, em sentido geográfico e em sentido sociológico), ou, conforme linguagens bloguísticas mais apuradas, andou "à escuta"( e escutou tudo o que queria e muito do que dispensava)...
(Quer parecer, lendo a primeira página do Expresso deste Sábado, que outros andaram a fazer o mesmo, mas eu não sou de intrigas...)

Algures por volta de 11 de Novembro, este blog pegou nas Vuitton e rumou, com duas outras amazonas, à feira da Golegã, trazendo, na volta, dois sobretudos encharcados em baba de cavalo, dois pares de botas TOTALMENTE impraticáveis (naturalmente, a única coisa que aceitei montar foi um par de DKNY) e 300 anos de tradição (de outras pessoas) que nos assentam que nem uma luva. A feira tem muita graça, aprendeu-se uma linguagem nova, bebeu-se abafadinho antes do escurecer, o moço de estrebaria era um querido, a gente era toda óptima, pena os bichos que por lá andavam, nem todos devidamente aparelhados...

E, de volta ao meu amado mundo urbano, desprovido de tradições e valores seculares, foi a felicidade de reencontrar a rotina sem bosta de cavalo por perto, o mau humor do dono da tabacaria do Bairro e o barulho dos eléctricos e do sino da Igreja deixada pelo Estado Novo sem os quais já não sei definir o meu silêncio.

Foi, sobretudo, ir até a Culturgest ver o concerto do Mário Laginha, que não é brilhante mas brilhou um bocadinho, e depois beber um bom vinho no Snob, que sabe à sala de jantar de casa dos tios, enquanto o Senhor Albino e o Senhor Azevedo profetizavam o temporal que nos esperava lá fora...

Foi, finalmente, no dia seguinte, encontrar para o Brunch,(que, para descanso do Henrique, não será nunca às 11, porque o nosso fuso horário é o do sonhos que temos), 3 amigos com quem queremos mesmo estar para contar tudo aquilo que eles já sabem e ouvir deles tudo aquilo que já sabemos, e passear pelo Chiado e pela Baixa que já transpiram Natal.

É bom viver em Lisboa todos os dias e voltar de vez em quando...

sexta-feira, novembro 11, 2005

Verdades dogmaticamente incontestáveis

Não é fácil, e aliás, tem sido notoriamente impraticável, acumular os registos de mulher independente e resolvida no eixo da alta finança e blogger activa.
Para os mais insistentes na matéria fica o apontamento:
Se não sou capaz de manter a actualização diária de um blog, como esperam que faça com uma relação a dois, ou, no limite, uma criança?
A minha vida familiar fica a aguardar tempos melhores, nomedamente, quando se consiga compilar toda uma família para uma magic pen, activar o modo "hibernar" ou screensaver no cara-metade e tranportar os putos para o infantário via e-mail, em formato pdf.

Não quero ser um Alka Seltzer na vida de ninguém

Porque, muitas vezes, os sapos que nos vemos obrigados a engolir, pela vida fora, dão muitas dores de barriga...

segunda-feira, novembro 07, 2005

Onde anda a Amnistia Internacional quando precisamos dela?

Se, num determinado momento ando, literalmente, debaixo de fogo, no momento seguinte, apanho, invariavelmente, com um balde de àgua gelada...
Na minha vida, todos os dias, começo a reconhecer algumas afinidades com Guatanamo...