Mel Com Cicuta 

Without the aid of prejudice and custom I should not be able to find my way across the room.

 

William Hazlitt  
      

   

« Home | O querer mostrar não é o bem-querer. » | Era mais ou menos isto... » | Mel com cicuta viaja à pendura* » | Um problema » | Uma pena » | Um perigo » | Um equívoco » | Mel com cicuta - Cartas do leitor » | Um desafio » | Um dia vou construir um castelo muito alto... »

Concorrência (des?)leal

Será que a publicidade negativa enganosa, quando feita pelo titular do bem jurídico tutelável é à mesma ilícita?
E quando a descrição corresponde a uma verdade que o consumidor não consegue ver, ou vendo, se recusa a assumir como certa, será à mesma enganosa?
E se o produtor desconhece, ele mesmo, os vícios do produto, mas ainda assim, por cautela, alerta para a possibilidade ou quase certeza da sua existência?
Entre consumidores voluntariamente iludidos e vendedores autolesivos, quem assegura o regular funcionamento do mercado?
Onde está a mão invisível quando precisamos dela para nos dar uma palmadinha no ombro?