Quanto a ser-se (ou não) user-friendly.
Não deixa de ser irónico que, hoje em dia, grande parte dos pedaços da Criação com que partilhamos o mundo sorvam os manuais de instruções dos ecrans de plasma e dos telemóveis mais elaborados - que cumprem, naturalmente, uma função estética e social mais relevante que a minha, admito- como se das sagradas escrituras se tratasse, e que, ocupados no meio do processamento de tanta informação supérflua, não se detenham para perceber três ou quatro princípios estruturantes para a co-existência pacífica no mundo civilizado.
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