Tempos houve em que o Natal - também como festividade e não apenas como celebração ecuménica - fazia todo o sentido. Não tenho dúvidas que esses tempos voltarão. Até lá, vivo na liberdade de não ter de ter uma árvore de Natal na minha casa e de fingir que não estou atrasada na compra das (escassas) prendas.
Ensinaram-me que o Natal era feito de coisas bonitas, mas, ultimamente, tudo é muito brilhante, chamativo, colorido (e não me refiro tanto aos enfeites como às manifestações humanas). Tenho saudades dos natais mornos e discretos, como se fossem a preto e branco. Com missa na capela pequena e chocolate quente e prendas só de manhã.
Na jukebox mental, a minha ideia de Natal a preto e branco.
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P.S.: Passei a ser leitora assídua.
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Posted by mbmac | 8:51 da tarde
Posted by LAC | 1:53 da manhã