[No fim das escadas do Sacré-Ceur, quem desce, estava este carrocel]
Andar de carrocel? está bem, vamos lá. Mas podiam, ao menos, não nos obrigar a entrar com o carrocel em andamento. Já tropecei três vezes, caí para cima da zebra, do cavalo e do leão e vejo poucas hipóteses de escapar à fúria do rinoceronte que está a olhar para mim de esguelha. No carrocel ou na vida, o importante é ter noção do perigo e ossos resistentes.
Posted by LAC on quarta-feira, fevereiro 21, 2007 at 2:57 da tarde |