Algumas pessoas e relações humanas são como aquelas velas mágicas dos bolos de aniversário de quando somos pequenos: a turba canta desafinadamente, bate palmas descoordenadas, a gente sopra, sopra, apaga as ditas, e elas tornam a acender. Uma e outra vez. E mais ainda. Mesmo que já ninguém cante nem bata palmas. Algures entre a inutilidade patética e a empáfia solitária.
Posted by LAC on quinta-feira, março 29, 2007 at 10:15 da tarde |