A realidade ultrapassa o blogue
O livre-arbítrio, essa bonita e colorida parcela do existir, é ínfimo perto da imensidão do que nos é posto diante dos olhos, sem que possamos, de facto, exercer poder de escolha, esse que alardeamos e tomamos nas mãos como às rédeas de um cavalo bravio e que não é mais do que uma cedência que o Argumentista nos faz enquanto nos olha complacentemente e nos vai movimentando num tabuleiro de boas e más decisões ou se levanta para ir ao frigorífico buscar um chá gelado.
Como quando éramos meninos e, no jardim, com o nariz quase colado ao chão, nos divertíamos a condicionar os percursos dos carreiros de formigas.
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Eduardo |
1:46 da tarde
Não posso deixar de notar que os seus comentárioos (mais e menos pertinentes) têm sido uma visita constante nesta casa. Agradeço-lhe a simpatia, mas peço, encarecidamente, que quanto tiver comentários primários como o que acaba de fazer, os guarde para si. Este tipo de pergunta insinua uma de duas coisas (1) a minha suposta insensibilidade e estupidez ou (2) a sua incapacidade de interpretar além do literal. Nenhuma das duas me parece uma opção simpática.
No mais, sinta-se em casa. Cumprimentos.
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LAC |
3:12 da tarde
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Eduardo |
3:27 da tarde
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Eduardo |
3:50 da tarde