Sítios que nos habituamos a sentir como os nossos lugares. E, neles, recantos que passam a representações corpóreas das nossas memórias. Como aquela mesa, à entrada, no canto, à esquerda da porta. E o tipo simpático que, noite após noite, sentado na mesa ao lado, nos oferece lume em troca das nossas conversas.
Posted by LAC on quinta-feira, junho 29, 2006 at 11:08 da manhã |