Lanço um sincero e singelo apelo ao demónio que me tem velado o sono (e a falta dele). Quando pegar no serviço logo à noite (admitindo que, no fim de semana, a ausência de deveu ao cumprimento de obrigações familiares) traga uma folha de palmeira ou um leque. Sempre podia cumprir outra função social enquanto me assombra. Trata-se apenas de uma optimização de recursos (humanos e não só): já que não se dorme, sempre se conseguia ler qualquer coisinha com um mínimo de condições. Com esta caloraça nem isso.
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