Quando a coisa se torna, em matéria de emoções, demasiado intrincada, porque não recorrer a um procurador que possa, com o distanciamento dos profissionais, representar os nossos interesses, poupando-nos a alguns momentos desagradáveis? E, por mais cómodo que pudesse parecer, teríamos nós coragem de lhe conferir mandatos com poderes especiais para o acto?
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