Das felicidades pequeninas
Mas nunca interromper ou conspurcar a plenitude dos dias com as reles mundanidades de vidas que não são minhas, corromper a agenda com a expiação mediata de pecadilhos alheios sem mandato para a redenção dos outros.
Quando estiver a viver os meus melhores momentos — como já aconteceu no passado — o modo pause só se justifica para abraçar quem mereça ou precise ou tenha ganho esse direito. A felicidade que se deixa interromper ou contaminar pela avidez dos pormenores da vida alheia é uma felicidade pequenina. E felicidades pequeninas provocam-me náuseas.
Posted by Isa | 12:09 da tarde