Para quem, como eu, se vem revelando cada vez mais avessa ao cinema, foi uma agradável surpresa descobrir que, aquilo que pela imagem não é capaz de seduzir, pode, a final, deixar-nos absolutamente rendidos pela extraordinária qualidade musical. Fellini, uma excepção ao enfado da grande tela, alimentando, com propriedade, dois dos cinco sentidos.
*Arranjos e interpretação ao piano de Enrico Pieranunzi, com participação de Wheeler Potter e Haden Motian.
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